Através de uma estratégia jurídica, criamos o acesso direto aos cartórios mais em conta do país, entregando o mesmo documento de forma mais ágil, menor custo e mais eficiente.
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Infelizmente, como todos sabem, nosso país possui várias falhas burocráticas e essa é mais uma delas. A realidade é que muitos pagam valores exorbitantes para regularizarem seus imóveis de forma desnecessária.
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Meu nome é Graziele Lopes e sou advogada há mais de 10 anos. Em 2017 comecei a atuar pelo meu próprio escritório e desde então segui crescendo exponencialmente.
Nos destacamos por sempre criarmos os melhores caminhos dentro da lei, oferecendo o melhor preço para nossos clientes.
Atualmente possuo dois escritórios, um em Brasília e outro em Curitiba, atendendo todo o Brasil pela internet.
Em nossa caminhada já atendemos mais de 2 mil clientes satisfeitos com nosso trabalho.
Algumas das principais formas de aquisição de imóveis:
Essas são algumas das formas principais de aquisição de imóveis no Brasil. Em todos os casos, é importante respeitar as normas legais e procedimentos aplicáveis, bem como consultar um advogado especializado para orientações e verificação de todos os detalhes envolvidos.
Vamos dissecar cada caso para ficar mais claro o que é cada uma dessas formas de aquisição de imóveis:
A compra e venda de imóveis é uma das formas mais tradicionais e frequentes de aquisição de propriedade imobiliária no Brasil. Trata-se de uma transação onde uma parte (vendedor) se compromete a transferir a propriedade de um bem imóvel à outra parte (comprador) mediante o recebimento de um valor previamente acordado.
Procedimento e Cautelas:
Aspectos Legais:
A legislação brasileira estabelece diversas normas que regulamentam a compra e venda de imóveis. O Código Civil Brasileiro, em seus artigos 481 a 532, detalha os aspectos gerais dos contratos de compra e venda, incluindo direitos e obrigações das partes.
Vale ressaltar a importância da cláusula de “sinal” ou “arras”, que serve como uma garantia para ambas as partes. Se o comprador desistir do negócio, poderá perder o sinal; se o vendedor desistir, terá que devolver o valor em dobro ao comprador.
A aquisição de imóveis por compra e venda é um processo que exige cuidado, atenção aos detalhes e, muitas vezes, o auxílio de profissionais especializados, como corretores e advogados. Seguindo as normas legais e tomando as devidas precauções, o processo de compra e venda pode ser realizado com segurança e eficiência, permitindo que as partes envolvidas alcancem seus objetivos e garantam seus direitos.
A doação é uma das formas jurídicas de transferência de propriedade de bens, e quando se refere a imóveis, exige cuidados e procedimentos específicos. Ela é caracterizada pela transferência voluntária e gratuita de um bem, de propriedade do doador, em benefício do donatário, que o recebe gratuitamente.
Procedimento e Cautelas:
Aspectos Legais:
O Código Civil Brasileiro, em seus artigos 538 a 564, aborda o instituto da doação, estabelecendo os requisitos para sua validade, as obrigações do doador e do donatário, e os efeitos da doação.
É importante notar que existem limitações para a doação. O doador não pode doar todos os seus bens sem deixar parte suficiente para quitar suas dívidas, e também deve respeitar a legítima dos herdeiros necessários.
Implicações fiscais:
A transferência de imóveis por meio de doação pode gerar a obrigatoriedade do pagamento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que é um imposto estadual. As alíquotas e isenções variam de estado para estado, por isso, é fundamental consultar a legislação do estado em que o imóvel está localizado.
A doação de imóveis é um ato generoso que possibilita a transferência de patrimônio sem contraprestações financeiras. No entanto, para que essa transferência seja realizada de forma segura e em conformidade com a lei, é essencial observar as formalidades e implicações legais e fiscais envolvidas, sendo muitas vezes recomendado o auxílio de um advogado especializado.
A permuta é uma das modalidades de transação imobiliária menos conhecidas, mas ainda assim amplamente utilizada no Brasil. Ela ocorre quando duas partes trocam bens de natureza semelhante, sem necessariamente envolver uma transação financeira como meio principal de compensação.
Procedimento e Cautelas:
Aspectos Legais:
A permuta é regulamentada pelo Código Civil Brasileiro nos artigos 533 a 538. Nesses artigos, a lei estabelece que, salvo disposição em contrário, a permuta de valores desiguais de bens imóveis estará sujeita às mesmas regras da compra e venda e à legislação sobre intermediários.
Implicações fiscais:
Na permuta, ambas as partes podem ser consideradas, ao mesmo tempo, vendedoras e compradoras. Por isso, pode haver a incidência de impostos, como o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). A forma como este imposto é calculado e cobrado pode variar de acordo com o município em que o imóvel está localizado.
A permuta é uma alternativa interessante para quem deseja adquirir um novo imóvel, mas não quer ou não pode se desfazer de um bem por meio de venda direta. Contudo, como toda transação imobiliária, requer atenção aos detalhes, avaliação adequada dos imóveis e observância das formalidades legais. Em muitos casos, contar com o suporte de profissionais, como corretores de imóveis e advogados, pode facilitar e garantir a segurança do processo.
A herança é uma das formas de transmissão de propriedade de bens após o falecimento de uma pessoa. No Brasil, o processo de transferência de bens por herança é regido pelo Código Civil e envolve diversas etapas e formalidades.
Procedimento e Cautelas:
Aspectos Legais:
O processo de herança é tratado no Código Civil Brasileiro, nos artigos 1.784 a 2.027. Esses artigos detalham desde o início da sucessão até a finalização da partilha, passando por assuntos como direitos dos herdeiros, ordem de vocação hereditária e a figura do testamento.
Implicações fiscais:
A transmissão de bens por herança está sujeita ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). A alíquota e as isenções variam de estado para estado, mas geralmente são calculadas com base no valor venal do imóvel.
A aquisição de imóveis por herança é um processo que, embora natural, envolve uma série de etapas e formalidades legais. Ele pode ser complexo, especialmente quando há muitos bens envolvidos ou conflitos entre herdeiros. Portanto, é altamente recomendável a orientação de um advogado especializado em direito sucessório para garantir que a transmissão da propriedade ocorra de forma tranquila e em conformidade com a lei.
A adjudicação é um mecanismo legal pelo qual uma pessoa adquire a propriedade de um bem em decorrência de um processo judicial. No contexto imobiliário, a adjudicação é comumente associada a processos de execução, onde, para satisfazer uma dívida, o bem do devedor é levado a leilão. Se não há licitantes interessados ou se o valor ofertado não cobre a dívida, o credor pode requerer a adjudicação do imóvel.
Procedimento e Cautelas:
Aspectos Legais:
A adjudicação está prevista no Código de Processo Civil (CPC) Brasileiro, mais especificamente nos artigos relacionados ao processo de execução. Esses dispositivos legais estabelecem as condições, prazos e procedimentos para a adjudicação de bens em processos judiciais.
A transferência de propriedade via adjudicação pode estar sujeita a impostos, como o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), dependendo da legislação local e das circunstâncias específicas do processo.
A aquisição de imóveis por adjudicação é um instrumento poderoso no âmbito jurídico, permitindo que credores recuperem seus créditos quando outras tentativas de cobrança falham. Contudo, é um processo que envolve múltiplas etapas e formalidades, e sua efetivação requer atenção meticulosa às disposições legais. Em muitos casos, a assistência de um advogado especializado pode ser crucial para garantir que a adjudicação ocorra de forma correta e eficaz.
Usucapião é uma forma de aquisição da propriedade de um bem móvel ou imóvel em decorrência do seu uso prolongado e ininterrupto, aliado ao cumprimento de certos requisitos estabelecidos em lei. Esse mecanismo legal reconhece a posse consolidada e transforma-a em propriedade plena, garantindo segurança jurídica aos indivíduos que, de fato, exercem a posse de um imóvel.
Requisitos e Modalidades:
Processo de Usucapião:
Para reconhecimento da usucapião, geralmente, é necessário ingressar com uma ação judicial. Contudo, a legislação também prevê a usucapião extrajudicial, que pode ser realizada diretamente no cartório de registro de imóveis, desde que cumpridos determinados requisitos.
Aspectos Legais:
A usucapião está prevista no Código Civil Brasileiro, nos artigos 1.238 a 1.242, e também é tratada na Constituição Federal e em outras leis específicas. Cada modalidade possui seus próprios requisitos e prazos, que devem ser rigorosamente observados.
Implicações fiscais:
Ao obter a propriedade por usucapião, o novo proprietário pode ser responsável por eventuais débitos tributários do imóvel, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Por isso, é importante verificar a situação fiscal do bem.
A usucapião é uma ferramenta jurídica fundamental para garantir segurança jurídica e social, reconhecendo e protegendo aqueles que, ao longo dos anos, fizeram de um imóvel sua moradia ou fonte de sustento. Contudo, é um processo que requer paciência e a observância de critérios legais específicos. Recomenda-se, em muitos casos, a assistência de um advogado especializado para orientar e conduzir o processo de reconhecimento do direito.
A incorporação imobiliária é um mecanismo pelo qual se permite e organiza a construção de edificações compostas por unidades autônomas, geralmente condomínios verticais (prédios) ou horizontais (casas em condomínio). Essa figura jurídica é crucial no mercado de imóveis, uma vez que viabiliza a venda de unidades imobiliárias ainda na planta, antes mesmo do início ou término da construção.
Conceito e Características:
Aspectos Legais:
A incorporação imobiliária está prevista na Lei nº 4.591/64. Esta legislação define os direitos e deveres do incorporador e dos adquirentes, assegurando o equilíbrio nas relações e a transparência nos negócios.
A incorporação imobiliária desempenha um papel vital no setor imobiliário brasileiro, permitindo o desenvolvimento e crescimento de cidades. Para os adquirentes, representa uma oportunidade de investimento ou a realização do sonho da casa própria. Contudo, é essencial que ambas as partes estejam cientes de seus direitos e deveres, garantindo uma transação segura e conforme a lei.
A legitimação de posse é um instrumento jurídico que busca reconhecer e formalizar a situação de milhares de famílias que ocupam terras públicas sem o devido título de propriedade, muitas vezes por décadas. Essa figura legal surge como uma resposta à complexidade fundiária brasileira, proporcionando uma forma de integração social e regularização da situação de muitos ocupantes.
Conceito e Características:
Requisitos:
Processo de Legitimação:
Aspectos Legais:
A legitimação de posse está prevista em diversas leis e normativas, muitas vezes associadas a programas de regularização fundiária. A Lei nº 11.977/2009, por exemplo, trata da regularização fundiária urbana e prevê a legitimação de posse como uma das etapas.
A legitimação de posse é um instrumento vital para a efetivação do direito à moradia e a resolução de conflitos fundiários no Brasil. Ao proporcionar um caminho legal para a regularização de ocupações, busca-se garantir dignidade e segurança jurídica a milhares de famílias que, historicamente, vivem à margem da formalidade.
A acessão é um dos modos originários de aquisição da propriedade, onde o proprietário de um bem torna-se titular de tudo aquilo que este bem gerar, seja de forma natural ou artificial. No contexto imobiliário, a acessão se refere, majoritariamente, às transformações ocorridas em um terreno, sejam elas naturais, como o acúmulo de sedimentos, ou artificiais, provenientes de construções e plantações.
Conceito e Características:
Requisitos e Casos:
Aspectos Legais:
O tema da acessão está detalhadamente regulado nos artigos 1.248 a 1.259 do Código Civil Brasileiro. O código estabelece uma série de regras e princípios para solucionar os possíveis conflitos que surgem de situações de acessão, buscando sempre a justa indenização e o equilíbrio nas relações de propriedade.
A acessão é uma forma de aquisição da propriedade que visa harmonizar os interesses dos proprietários com as transformações que ocorrem nos bens, sejam elas naturais ou fruto da ação humana. Ela demonstra a dinâmica do direito de propriedade e a necessidade de adaptar-se às constantes mudanças e interações entre proprietários e seus bens.